sábado, 14 de janeiro de 2017

Politicando... (Coluna do Jornal Folha dos Lagos de 14/1/17)



Dedo de Prosa

Os acordos vem sendo pontualmente construídos e nasceram as primeiras propostas, fruto das possibilidades pertinentes a cada segmento. Assim, o governo vai conseguindo dar os primeiros passos na travessia do Rubicão. A grande diferença é o diálogo e o verdadeiro interesse na negociação, algo que não se via há algum tempo. Já diziam os antigos que o combinado não sai caro para ninguém...

Cidade Viva

Por falar em diálogo é bom ver o projeto Cidade Viva da Folha dos Lagos retomando o espaço da discussão baseada em idéias e ações. Melhor ainda quando o governo se faz representar de modo aberto, como tem ocorrido. Assim, há espaço para tudo, para esclarecer, sugerir e cobrar, como deve ser feito em qualquer democracia madura. Em pauta, o planejamento da cidade para a alta temporada.

Universal

A despeito das críticas e divergências de opiniões e práticas, a Igreja Universal e sua liderança souberam ler bem os sinais dos tempos. Investiram numa emissora de televisão aberta com programação diversificada e, fazendo jus ao nome, começou progressivamente a abrir-se a diversidade de todos os tipos, pré-condição necessária para o salto maior, o político, consolidado com a recente conquista da prefeitura do Rio de Janeiro. Uma facada na concorrência...

Olha a faca!

E por falar em facadas, não podemos nunca subestimar a capacidade do ser humano, especialmente quando o desespero leva a jogadas inesperadas do destino. No Darwin Award, um bizarro site que promove e homenageia os mais estúpidos atentados contra a própria vida, temos a história de um jovem de 19 anos que, para incriminar um vizinho do qual suspeitava estar roubando suas bebidas, resolve simular para a polícia um esfaqueamento. No segundo golpe aplicado em si mesmo já estava brindando em outra dimensão... Mas isso é lá no estrangeiro. No Brasil esse negócio de facada é levado mais a sério. Como diria Valesca Popozuda: Pra ter sucesso amor, tem que fazer direito.

Imposto

Volta a lume a proposta no senado de isenção do imposto de renda para os professores. Acho ótimo não apenas por ser professor. O problema é de conotação científica e filosófica. O que o trabalhador insiste em chamar de salário, os auditores da Receita chamam de renda. Aí já viu né...

Corre Moro!


Lula discursou em Salvador defendendo a antecipação das eleições e colocando-se como candidatíssimo. Como se diz no bom baianês, “jogou barro na parede”. Vai que cola? 

0 comentários:

Postar um comentário

 
;